Guerra e Psicanálise (Pré-venda)

R$ 89,00

Livro em pré-venda com postagens a partir do dia 10 de maio

Guerra e Psicanálise

Daniel Delouya

Daniel Delouya é psicanalista, membro efetivo, com funções didáticas, da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. Membro do Grupo Brasileiro de Pesquisas Sándor Ferenczi. Foi presidente da Federação Brasileira de Psicanálise (2015-2017), e, atualmente, compõe o Board da IPA como representante da América Latina. É autor de vários artigos, capítulos de livros e dos livros Entre Moisés e Freud: tratados de origens e de desilusão do destino (Via Lettera, 1999); Depressão, estação psique: refúgio, espera, encontro (Escuta, 2002); Depressão (Casa do Psicólogo, 2017, 7ª edição); Epistemologia (Casa do Psicólogo, 2010); Torções na razão freudiana: especificidades e afinidades (Blucher, 2019, 2ª edição) e Análise, Teimosia do Sintoma e Migração (Blucher, 2021).

ORCID: https://orcid.org/0009-0006-0602-5577

Sinopse: O livro Da Guerra à Psicanálise, organizado por Daniel Delouya é uma obra que une a psicanálise à compreensão dos fenômenos históricos e sociais: a guerra e seus impactos psíquicos. O livro mostra como a guerra, tanto no sentido literal quanto simbólico, se inscreve na subjetividade humana e influencia as formas de organização social e política. Dentre os capítulos, vemos a descoberta de um manuscrito inédito de Freud que analisa a personalidade do presidente norte-americano Woodrow Wilson. O texto explora a relação entre liderança e guerra, evidenciando as dificuldades de Freud em publicar seu estudo devido às resistências e às pressões políticas e ideológicas. No decorrer, o autor traça paralelos entre a psicologia dos grupos e o comportamento das sociedades, demonstrando como esses grupos podem regredir ao fanatismo e à submissão irracional diante de líderes autoritários. Ele relata como a guerra e a violência são internalizadas na psique humana e relaciona a psicanálise com os impulsos destrutivos e discute a forma como a cultura lida com a agressividade, seja por meio da sublimação ou da repressão. Além disso, envolve o impacto da tecnologia e das redes sociais na dependência tecnológica que pode ser um sintoma de fuga da angústia e do desamparo.

SUMÁRIO:

5. Apresentação da Coleção Berggasse
7.  Reconhecimento (agradecimentos)
13.  Prefácio – A prática da esperança na ética do contra si
18 Introdução – Guerra e Psicanálise

GUERRA E PODER
25.  A guerra: por quê, e para quê?
37.  A guerra: versões pessoais
52.  Adenda: A guerra da pandemia – coronavírus e nós
55.  Reflexões sobre a linguagem na era digital
70.  O líder e a guerra: o manuscrito inédito de Freud de 1931
79.  Ferenczi político, do plural no singular
87.  Ferenczi, entre passividade e reciprocidade/mutualidade
94. Poder, desamparo e amor no cinema e na literatura
98.  As exceções, poder e destrutividade
100.  O infortúnio dos Macbeth
105.  O pecado na criança: o materno, do ódio ao amor
MORTE E VIDA

111.  Odisseia, transporte e transferência entre morte e vida
124 . Morte e vida, algumas configurações
138.  Depressão, toxicomania e cultura
147.  Breves notas sobre a drogadição
154.  Corpo, vida e morte
158.  Corpo e linguagem no horizonte do inconsciente
161.  O tempo de encontro e a comunidade
171.  O trabalho em duplo e a cultura de excitação/atuação

183. Viver juntos, colaborar ou cooperar
204.  O sexual, a vida psíquica e o campo de atuação psicanalítica

A LUTA CONTRA A GUERRA NA METAPSICOLOGIA
221. Ideais, idealizações, sublimações e suas ambiguidades e destinos na cultura
237. O estranho e os seus confidentes e inconfidentes
244. O trabalho no limite do analisável: destrutividade e enquadre interno no analista
251.  Eu prazer e Eu realidade, entre 1911 e 1915
256.  O eu, o self e a clínica contemporânea
265.  Entre o Eu, o Isso e a cultura
273.  Tempos e reencontros do Homem dos Lobos
290.  Notas sobre o espectro dos pensamentos selvagens em Bion
300.  Alucinação, desejo e hostilidade – Eixo originário do projeto freudiano
A HISTÓRIA DE LUTAS EM TORNO DA FORMAÇÃO ANALÍTICA
325. O palco sociopolítico, a comunidade e a transmissão psicanalítica
341. Da exigência de deformação na formação
355.  Notas sobre o trabalho da supervisão e seus fins
363.  Passando a tocha da psicanálise para América Latina
369.  Um breve comentário sobre a história da psicanálise no Brasil



Livro em pré-venda com postagens a partir do dia 10 de maio

Guerra e Psicanálise

Daniel Delouya

Daniel Delouya é psicanalista, membro efetivo, com funções didáticas, da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. Membro do Grupo Brasileiro de Pesquisas Sándor Ferenczi. Foi presidente da Federação Brasileira de Psicanálise (2015-2017), e, atualmente, compõe o Board da IPA como representante da América Latina. É autor de vários artigos, capítulos de livros e dos livros Entre Moisés e Freud: tratados de origens e de desilusão do destino (Via Lettera, 1999); Depressão, estação psique: refúgio, espera, encontro (Escuta, 2002); Depressão (Casa do Psicólogo, 2017, 7ª edição); Epistemologia (Casa do Psicólogo, 2010); Torções na razão freudiana: especificidades e afinidades (Blucher, 2019, 2ª edição) e Análise, Teimosia do Sintoma e Migração (Blucher, 2021).

ORCID: https://orcid.org/0009-0006-0602-5577

Sinopse: O livro Da Guerra à Psicanálise, organizado por Daniel Delouya é uma obra que une a psicanálise à compreensão dos fenômenos históricos e sociais: a guerra e seus impactos psíquicos. O livro mostra como a guerra, tanto no sentido literal quanto simbólico, se inscreve na subjetividade humana e influencia as formas de organização social e política. Dentre os capítulos, vemos a descoberta de um manuscrito inédito de Freud que analisa a personalidade do presidente norte-americano Woodrow Wilson. O texto explora a relação entre liderança e guerra, evidenciando as dificuldades de Freud em publicar seu estudo devido às resistências e às pressões políticas e ideológicas. No decorrer, o autor traça paralelos entre a psicologia dos grupos e o comportamento das sociedades, demonstrando como esses grupos podem regredir ao fanatismo e à submissão irracional diante de líderes autoritários. Ele relata como a guerra e a violência são internalizadas na psique humana e relaciona a psicanálise com os impulsos destrutivos e discute a forma como a cultura lida com a agressividade, seja por meio da sublimação ou da repressão. Além disso, envolve o impacto da tecnologia e das redes sociais na dependência tecnológica que pode ser um sintoma de fuga da angústia e do desamparo.

SUMÁRIO:

5. Apresentação da Coleção Berggasse
7.  Reconhecimento (agradecimentos)
13.  Prefácio – A prática da esperança na ética do contra si
18 Introdução – Guerra e Psicanálise

GUERRA E PODER
25.  A guerra: por quê, e para quê?
37.  A guerra: versões pessoais
52.  Adenda: A guerra da pandemia – coronavírus e nós
55.  Reflexões sobre a linguagem na era digital
70.  O líder e a guerra: o manuscrito inédito de Freud de 1931
79.  Ferenczi político, do plural no singular
87.  Ferenczi, entre passividade e reciprocidade/mutualidade
94. Poder, desamparo e amor no cinema e na literatura
98.  As exceções, poder e destrutividade
100.  O infortúnio dos Macbeth
105.  O pecado na criança: o materno, do ódio ao amor
MORTE E VIDA

111.  Odisseia, transporte e transferência entre morte e vida
124 . Morte e vida, algumas configurações
138.  Depressão, toxicomania e cultura
147.  Breves notas sobre a drogadição
154.  Corpo, vida e morte
158.  Corpo e linguagem no horizonte do inconsciente
161.  O tempo de encontro e a comunidade
171.  O trabalho em duplo e a cultura de excitação/atuação

183. Viver juntos, colaborar ou cooperar
204.  O sexual, a vida psíquica e o campo de atuação psicanalítica

A LUTA CONTRA A GUERRA NA METAPSICOLOGIA
221. Ideais, idealizações, sublimações e suas ambiguidades e destinos na cultura
237. O estranho e os seus confidentes e inconfidentes
244. O trabalho no limite do analisável: destrutividade e enquadre interno no analista
251.  Eu prazer e Eu realidade, entre 1911 e 1915
256.  O eu, o self e a clínica contemporânea
265.  Entre o Eu, o Isso e a cultura
273.  Tempos e reencontros do Homem dos Lobos
290.  Notas sobre o espectro dos pensamentos selvagens em Bion
300.  Alucinação, desejo e hostilidade – Eixo originário do projeto freudiano
A HISTÓRIA DE LUTAS EM TORNO DA FORMAÇÃO ANALÍTICA
325. O palco sociopolítico, a comunidade e a transmissão psicanalítica
341. Da exigência de deformação na formação
355.  Notas sobre o trabalho da supervisão e seus fins
363.  Passando a tocha da psicanálise para América Latina
369.  Um breve comentário sobre a história da psicanálise no Brasil

Peso 0,300 kg
Dimensões 21 × 14 × 2 cm
Autor

Daniel Delouya é psicanalista, membro efetivo, com funções didáticas, da Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo. Membro do Grupo Brasileiro de Pesquisas Sándor Ferenczi. Foi presidente da Federação Brasileira de Psicanálise (2015-2017), e, atualmente, compõe o Board da IPA como representante da América Latina. É autor de vários artigos, capítulos de livros e dos livros Entre Moisés e Freud: tratados de origens e de desilusão do destino (Via Lettera, 1999); Depressão, estação psique: refúgio, espera, encontro (Escuta, 2002); Depressão (Casa do Psicólogo, 2017, 7ª edição); Epistemologia (Casa do Psicólogo, 2010); Torções na razão freudiana: especificidades e afinidades (Blucher, 2019, 2ª edição) e Análise, Teimosia do Sintoma e Migração (Blucher, 2021).

ISBN

9786585823210

Número da Edição

1ª EDIÇÃO – 2025

ACABAMENTO

Brochura

Número de Páginas

392

Idioma

Português

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