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Supervisão: O “Sentir com” Entre Psicanalistas (Pré-venda)

O preço original era: R$ 98,00.O preço atual é: R$ 80,00.

Pré-venda com postagens a partir do dia 21 de março.

Supervisão: O “Sentir com” Entre Psicanalistas

Ludmilla Pitrowsky (Org.) – É Psicóloga e Psicanalista; Doutorado em Teoria Psicanalítica (UFRJ); Pós-doutorado em Psicologia Clínica (IPUSP); Membro do Grupo Brasileiro de Pesquisa Sándor Ferenczi; autora do livro “O eu, o isso e o nosso: o espaço-entre na clínica psicanalítica” (Appris, 2021).
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3811-3348

Daniel Kupermann (Org.) – É Psicanalista e professor livre-docente do Instituto de Psico-Psicanalista e professor livre-docente do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo e pesquisador bolsista do CNPq. Atualmente é vice-presidente da International Sándor Ferenczi Network. Lecionou como professor convidado em Universidades da Europa e nos Estados Unidos. Colunista da revista eletrônica CULT e coordena as coleções “Grandes psicanalistas” e “Inquietações” na Editora Blucher. É autor de vários artigos publicados em periódicos científicos no Brasil e no exterior, em inglês, espanhol, francês e italiano, e de vários livros, com destaque para o livro “Por que Ferenzi?” (Zagodoni, 2019), também publicado na França pela Les éditions d`Ithaque e em inglês pela editora Blucher.
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1833-913

 

Sinopse: O presente volume é um manancial criativo e potente para se pensar o dispositivo da supervisão no campo psicanalítico para além do controle, o que poderia nos levar ao fetichismo estéril da técnica, trazendo discussões imprescindíveis. Os textos caminham juntos para pensar a supervisão – em par ou em grupo, no consultório particular ou na Universidade como espaço efetivamente compartilhado. Não surpreende que tão boas ações sobre a supervisão tenham bebido dessa fonte. Além disso, o(a) leitor(a) encontrará não apenas os aspectos históricos e institucionais da supervisão, mas também as críticas e as hipóteses mais recentes desse dispositivo. Em primeiro lugar, ao longo de todos os textos, fica muito claro que a supervisão é uma técnica de controle de qualidade, por assim dizer, do que é feito em análise. Por ser uma atividade privada, a condução de uma análise exige o testemunho de um(a) terceiro(a): o(a) supervisor(a). O fazer do(a) analista está sob exame na supervisão e é nesta ocasião que se certifica que o que está sendo feito é psicanálise efetivamente. Veremos, no entanto, que é consenso entre os(as) pesquisadores(as) que a supervisão não se reduz à vigilância superegoica da técnica. Cabe, finalmente, destacar a presença do pensamento de Sándor Ferenczi em quase todos os textos. Isso, certamente, não é por acaso: Ferenczi foi o primeiro a denunciar os perigos de possível iatrogenia presente no tratamento psicanalítico. Foi ele quem nos convidou enfaticamente a questionar a técnica em prol do cuidado e da sensibilidade dirigidos ao paciente.

SUMÁRIO:

11   Prefácio – Fábio Belo

19   Apresentação

Parte I. A transmissão do estilo empático na clínica psicanalítica

25 – Notas sobre a supervisão na psicanálise contemporânea – Daniel Kupermann

37 –   A supervisão e a transmissão do estilo empático na clínica psicanalítica – Ludmilla Tassano Pitrowsky e Daniel Kupermann

63 – Ecos, reflexos e sonho no trabalho de supervisão – Julio Verztman

97  – Supervisão, super-visão, outra-visão: notas sobre o estilo empático na psicanálise – Sergio Gomes

Parte II. O “sentir com” e o campo da transferência e da contratransferência

129 – Sobre a contratransferência em supervisão: pistas grupais e institucionais – Pablo Castanho

153 – O analista, seu narcisismo e o do supervisor – Alexandre Abranches Jordão

165 – A supervisão como lugar da contratransferência – Ludmilla Tassano Pitrowsky

189 –  Supor não saber: o aprendizado clínico possível na graduação de Psicologia – Patrícia Mafra de Amorim

 Parte III. Traduções

205 – Formação e supervisão – Vilma Kovács

219 – Sobre o sistema de treinamento da psicanálise – Michael Balint

253 –  Supervisão para o nosso tempo: a contratransferência e o rico legado da Escola de Budapeste – Raluca Soreanu

291 – Sobre a supervisão psicanalítica – Thomas Ogden



Pré-venda com postagens a partir do dia 21 de março.

Supervisão: O “Sentir com” Entre Psicanalistas

Ludmilla Pitrowsky (Org.) – É Psicóloga e Psicanalista; Doutorado em Teoria Psicanalítica (UFRJ); Pós-doutorado em Psicologia Clínica (IPUSP); Membro do Grupo Brasileiro de Pesquisa Sándor Ferenczi; autora do livro “O eu, o isso e o nosso: o espaço-entre na clínica psicanalítica” (Appris, 2021).
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3811-3348

Daniel Kupermann (Org.) – É Psicanalista e professor livre-docente do Instituto de Psico-Psicanalista e professor livre-docente do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo e pesquisador bolsista do CNPq. Atualmente é vice-presidente da International Sándor Ferenczi Network. Lecionou como professor convidado em Universidades da Europa e nos Estados Unidos. Colunista da revista eletrônica CULT e coordena as coleções “Grandes psicanalistas” e “Inquietações” na Editora Blucher. É autor de vários artigos publicados em periódicos científicos no Brasil e no exterior, em inglês, espanhol, francês e italiano, e de vários livros, com destaque para o livro “Por que Ferenzi?” (Zagodoni, 2019), também publicado na França pela Les éditions d`Ithaque e em inglês pela editora Blucher.
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1833-913

 

Sinopse: O presente volume é um manancial criativo e potente para se pensar o dispositivo da supervisão no campo psicanalítico para além do controle, o que poderia nos levar ao fetichismo estéril da técnica, trazendo discussões imprescindíveis. Os textos caminham juntos para pensar a supervisão – em par ou em grupo, no consultório particular ou na Universidade como espaço efetivamente compartilhado. Não surpreende que tão boas ações sobre a supervisão tenham bebido dessa fonte. Além disso, o(a) leitor(a) encontrará não apenas os aspectos históricos e institucionais da supervisão, mas também as críticas e as hipóteses mais recentes desse dispositivo. Em primeiro lugar, ao longo de todos os textos, fica muito claro que a supervisão é uma técnica de controle de qualidade, por assim dizer, do que é feito em análise. Por ser uma atividade privada, a condução de uma análise exige o testemunho de um(a) terceiro(a): o(a) supervisor(a). O fazer do(a) analista está sob exame na supervisão e é nesta ocasião que se certifica que o que está sendo feito é psicanálise efetivamente. Veremos, no entanto, que é consenso entre os(as) pesquisadores(as) que a supervisão não se reduz à vigilância superegoica da técnica. Cabe, finalmente, destacar a presença do pensamento de Sándor Ferenczi em quase todos os textos. Isso, certamente, não é por acaso: Ferenczi foi o primeiro a denunciar os perigos de possível iatrogenia presente no tratamento psicanalítico. Foi ele quem nos convidou enfaticamente a questionar a técnica em prol do cuidado e da sensibilidade dirigidos ao paciente.

SUMÁRIO:

11   Prefácio – Fábio Belo

19   Apresentação

Parte I. A transmissão do estilo empático na clínica psicanalítica

25 – Notas sobre a supervisão na psicanálise contemporânea – Daniel Kupermann

37 –   A supervisão e a transmissão do estilo empático na clínica psicanalítica – Ludmilla Tassano Pitrowsky e Daniel Kupermann

63 – Ecos, reflexos e sonho no trabalho de supervisão – Julio Verztman

97  – Supervisão, super-visão, outra-visão: notas sobre o estilo empático na psicanálise – Sergio Gomes

Parte II. O “sentir com” e o campo da transferência e da contratransferência

129 – Sobre a contratransferência em supervisão: pistas grupais e institucionais – Pablo Castanho

153 – O analista, seu narcisismo e o do supervisor – Alexandre Abranches Jordão

165 – A supervisão como lugar da contratransferência – Ludmilla Tassano Pitrowsky

189 –  Supor não saber: o aprendizado clínico possível na graduação de Psicologia – Patrícia Mafra de Amorim

 Parte III. Traduções

205 – Formação e supervisão – Vilma Kovács

219 – Sobre o sistema de treinamento da psicanálise – Michael Balint

253 –  Supervisão para o nosso tempo: a contratransferência e o rico legado da Escola de Budapeste – Raluca Soreanu

291 – Sobre a supervisão psicanalítica – Thomas Ogden

Peso 0,300 kg
Dimensões 21 × 14 × 2 cm
Organizadores

Daniel Kupermann – Psicanalista e professor livre-docente do Instituto de Psico-Psicanalista e professor livre-docente do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo e pesquisador bolsista do CNPq. Atualmente é vice-presidente da International Sándor Ferenczi Network. Lecionou como professor convidado em Universidades da Europa e nos Estados Unidos. Colunista da revista eletrônica CULT e coordena as coleções "Grandes psicanalistas" e "Inquietações" na Editora Blucher. É autor de vários artigos publicados em periódicos científicos no Brasil e no exterior, em inglês, espanhol, francês e italiano, e de vários livros, com destaque para o livro “Por que Ferenzi?” (Zagodoni, 2019), também publicado na França pela Les éditions d`Ithaque e em inglês pela editora Blucher.
ORCID: https://orcid.org/0000-0003-1833-913
Ludmilla Tassano Pitrowsky – Psicóloga e Psicanalista; Doutorado em Teoria Psicanalítica (UFRJ); Pós-doutorado em Psicologia Clínica (IPUSP); Membro do Grupo Brasileiro de Pesquisa Sándor Ferenczi; autora do livro “O eu, o isso e o nosso: o espaço-entre na clínica psicanalítica” (Appris, 2021).
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3811-3348

ISBN

9786585823173

Número da Edição

1ª EDIÇÃO – 2025

ACABAMENTO

Brochura

Número de Páginas

328

Idioma

Português

Autores Presentes

Alexandre Abranches Jordão
Daniel Kupermann
Ludmilla Tassano Pitrowsky
Pablo Castanho
Patrícia Mafra de Amorim
Julio Verztman
Michael Balint
Raluca Soreanu
Sergio Gomes
Thomas H. Ogden
Vilma Kovács

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