A Função do Reconhecimento na Clínica Psicanalítica
Autora: Stephanie Brum – Doutora em Psicologia Clínica pela PUC-RJ, possui mestrado em Teoria Psicanalítica pelo Programa de Pós-graduação em Teoria Psicanalítica da Universidade Federal do Rio de Janeiro e se formou com honras (Cum Laude) em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. A autora atua em consultório particular a partir de atendimentos individuais e supervisões clínicas e atualmente coordena o curso de Formação em Psicanálise do Instituto Nebulosa Marginal. Também é autora do livro: “De Freud a Winnicott: mais além de uma economia do prazer” e de diversos artigos publicados em revistas científicas. Suas pesquisas buscam uma interação entre a teoria e clínica psicanalítica a partir de questões da contemporaneidade.
SUMÁRIO:
Parte I – Perspectivas teóricas sobre o reconhecimento
I. Reconhecimento e potencial espontâneo
II. O reconhecimento para além da função escópica
III. Da dinâmica das semelhanças ao terreno das diferenças: o lugar do reconhecimento ao longo da jornada de constituição subjetiva
IV. A flor que desabrocha na adversidade: considerações sobre trauma e reconhecimento
V. As facetas traumáticas do não reconhecimento
VI. Da certeza de si à defesa de si
VII. Reconhecimento e testemunha: o lugar do analista na dinâmica do reconhecimento
Parte II – O reconhecimento a partir de um panorama clínico
VIII. A importância do reconhecimento na clínica dos casos-limite
IX. Sintoma, espontaneidade e reconhecimento: uma forma de comunicação constitutiva
X. O papel do analista e a função de reconhecimento
XI. Reconhecimento, regressão e gratidão
XII. O manejo analítico a partir do reconhecimento
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