A Função do Reconhecimento na Clínica Psicanalítica

R$ 78,00

A Função do Reconhecimento na Clínica Psicanalítica

Autora: Stephanie Brum – Doutora em Psicologia Clínica pela PUC-RJ, possui mestrado em Teoria Psicanalítica pelo Programa de Pós-graduação em Teoria Psicanalítica da Universidade Federal do Rio de Janeiro e se formou com honras (Cum Laude) em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. A autora atua em consultório particular a partir de atendimentos individuais e supervisões clínicas e atualmente coordena o curso de Formação em Psicanálise do Instituto Nebulosa Marginal. Também é autora do livro: “De Freud a Winnicott: mais além de uma economia do prazer” e de diversos artigos publicados em revistas científicas. Suas pesquisas buscam uma interação entre a teoria e clínica psicanalítica a partir de questões da contemporaneidade.

Sinopse: Aqueles que exercem ou se interessam pela psicanálise têm em mãos um trabalho amplo e, ao mesmo tempo, minucioso sobre um tema cada vez mais atual na clínica: a questão do reconhecimento. Stephanie Brum apresenta, neste livro, os principais conceitos e autores vinculados à questão na teoria psicanalítica. Ao mesmo tempo, faz o leitor compreender sensivelmente os conceitos através de exemplos concretos, extraídos de sua própria experiência como analista. A novidade do livro não reside no tema, mas na profundidade que a autora é capaz de dar a ele ao discutir os impasses mais recentes da clínica. O reconhecimento aparece como via fundamental a ser trilhada quando o psicanalista é capaz de abandonar sua “hipocrisia profissional” para arriscar-se no encontro genuíno com seus pacientes. Diversas questões vão gravitar em torno dessa proposta. Através delas, Stephanie Brum mostrará que o movimento de reconhecimento extrapola tanto o plano verbal quanto a capacidade de ver e ser visto, envolvendo outros sentidos, ritmos e compartilhamentos de experiência. O trabalho da autora ajuda a refletir sobre os impasses atuais da clínica e da cultura, impasses que convocam a revisão de nossos conceitos teóricos e de nosso modo de exercer o ofício de psicanalista. Invocar um devir, instigar uma mudança, alentar um futuro – é o que um bom livro pode nos trazer. (Jô Gondar – Psicanalista).

SUMÁRIO:

Parte I – Perspectivas teóricas sobre o reconhecimento

 I. Reconhecimento e potencial espontâneo

II. O reconhecimento para além da função escópica

III. Da dinâmica das semelhanças ao terreno das diferenças: o lugar do reconhecimento ao longo da jornada de constituição subjetiva

IV. A flor que desabrocha na adversidade: considerações sobre trauma e reconhecimento

V. As facetas traumáticas do não reconhecimento

VI. Da certeza de si à defesa de si

VII. Reconhecimento e testemunha: o lugar do analista na dinâmica do reconhecimento

Parte II – O reconhecimento a partir de um panorama clínico

VIII. A importância do reconhecimento na clínica dos casos-limite

IX. Sintoma, espontaneidade e reconhecimento: uma forma de comunicação constitutiva

X. O papel do analista e a função de reconhecimento

XI. Reconhecimento, regressão e gratidão

XII. O manejo analítico a partir do reconhecimento



A Função do Reconhecimento na Clínica Psicanalítica

Autora: Stephanie Brum – Doutora em Psicologia Clínica pela PUC-RJ, possui mestrado em Teoria Psicanalítica pelo Programa de Pós-graduação em Teoria Psicanalítica da Universidade Federal do Rio de Janeiro e se formou com honras (Cum Laude) em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. A autora atua em consultório particular a partir de atendimentos individuais e supervisões clínicas e atualmente coordena o curso de Formação em Psicanálise do Instituto Nebulosa Marginal. Também é autora do livro: “De Freud a Winnicott: mais além de uma economia do prazer” e de diversos artigos publicados em revistas científicas. Suas pesquisas buscam uma interação entre a teoria e clínica psicanalítica a partir de questões da contemporaneidade.

Sinopse: Aqueles que exercem ou se interessam pela psicanálise têm em mãos um trabalho amplo e, ao mesmo tempo, minucioso sobre um tema cada vez mais atual na clínica: a questão do reconhecimento. Stephanie Brum apresenta, neste livro, os principais conceitos e autores vinculados à questão na teoria psicanalítica. Ao mesmo tempo, faz o leitor compreender sensivelmente os conceitos através de exemplos concretos, extraídos de sua própria experiência como analista. A novidade do livro não reside no tema, mas na profundidade que a autora é capaz de dar a ele ao discutir os impasses mais recentes da clínica. O reconhecimento aparece como via fundamental a ser trilhada quando o psicanalista é capaz de abandonar sua “hipocrisia profissional” para arriscar-se no encontro genuíno com seus pacientes. Diversas questões vão gravitar em torno dessa proposta. Através delas, Stephanie Brum mostrará que o movimento de reconhecimento extrapola tanto o plano verbal quanto a capacidade de ver e ser visto, envolvendo outros sentidos, ritmos e compartilhamentos de experiência. O trabalho da autora ajuda a refletir sobre os impasses atuais da clínica e da cultura, impasses que convocam a revisão de nossos conceitos teóricos e de nosso modo de exercer o ofício de psicanalista. Invocar um devir, instigar uma mudança, alentar um futuro – é o que um bom livro pode nos trazer. (Jô Gondar – Psicanalista).

SUMÁRIO:

Parte I – Perspectivas teóricas sobre o reconhecimento

 I. Reconhecimento e potencial espontâneo

II. O reconhecimento para além da função escópica

III. Da dinâmica das semelhanças ao terreno das diferenças: o lugar do reconhecimento ao longo da jornada de constituição subjetiva

IV. A flor que desabrocha na adversidade: considerações sobre trauma e reconhecimento

V. As facetas traumáticas do não reconhecimento

VI. Da certeza de si à defesa de si

VII. Reconhecimento e testemunha: o lugar do analista na dinâmica do reconhecimento

Parte II – O reconhecimento a partir de um panorama clínico

VIII. A importância do reconhecimento na clínica dos casos-limite

IX. Sintoma, espontaneidade e reconhecimento: uma forma de comunicação constitutiva

X. O papel do analista e a função de reconhecimento

XI. Reconhecimento, regressão e gratidão

XII. O manejo analítico a partir do reconhecimento

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